FTA ABS IGG

Infecção com Treponema pallidum, doenças associadas: várias formas de sífilis. O diagnóstico da Sífilis é baseado nos achados clínicos de acordo com o estágio da doença, na detecção microscópica do agente infeccioso (campo escuro) e detecção sorológica de anticorpos anti-Treponema pallidum.
O laudo está conforme disposto na RDC n°302/ANVISA, de 13/10/2005 e atendendo a portaria n°2.012, de 19/10/2016 e o respectivo Manual Técnico para o Diagnóstico da Sífilis, do Ministério da Saúde.

Interpretação:
Não reagente: Amostra não reagente para Sífilis. Se persistir a suspeita clínica de Sífilis, deve-se repetir o teste após 30 dias com a coleta de nova amostra.
Reagente: Amostras FTA-Abs IgG reagentes devem ser testadas por métodos não-treponêmicos (VDRL) para serem definidas como amostras reagentes para Sífilis.

Observações:
- A interpretação dos exames laboratoriais para a pesquisa de Sífilis requer correlação de dados clínico-epidemiológicos,
devendo ser realizado apenas pelo (a) médico (a).
- A sensibilidade e especificidade dos exames laboratoriais para o diagnóstico da Sífilis não correspondem a 100% e, portanto, é possível a ocorrência de resultados falso-positivos, falso-negativos ou mesmo discrepantes entre os diferentes testes realizados para esta análise.

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